5 maneiras MUITO SIMPLES de melhorar a nutrição do seu cão; a 4ª é essencial
Confira cinco maneiras fáceis de melhorar a nutrição de seu cão e adote todas para garantir a qualidade de vida do pet!
Ter um cuidado especial com a alimentação de seu cão é importante para evitar desnutrição e problemas de saúde, melhorando a qualidade de vida de seu pet.
Precisa melhorar a nutrição de seu pet, mas não sabe como? Aqui, apresentamos cinco maneiras muito simples de fazer isso! Continue a leitura e descubra quais são!
1. Escolha o alimento com base no porte e idade do cão
Um dos principais pontos da boa nutrição do cão é escolher seu alimento de acordo com seu porte e idade. O motivo disso é simples: em cada fase de sua vida o pet precisa de nutrientes específicos para garantir uma vida saudável.
Atualmente, as rações são desenvolvidas tendo em mente os tipos de nutrientes que os cachorros precisam nessas fases. Por isso, sempre verifique na embalagem para qual porte e idade o alimento é destinado.
Caso esteja em dúvida sobre quais são as melhores opções de ração, consulte o veterinário de seu pet para receber indicações e conseguir escolher a mais adequada.
2. Não dê sua refeição para o cachorro
Há quem pense que tudo o que é bom para humanos também é para o cachorro, mas isso não é verdade. Existem alimentos que têm substâncias que não são metabolizadas pelo organismo do pet e podem lhe fazer mal, levando a óbito.
Um ótimo exemplo disso é chocolate! Ele tem teobromina, que não faz mal algum para humanos, mas é extremamente tóxica para o cachorro. Essa substância pode provocar taquicardia, vômito, tremor e convulsão.
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Também se recomenda que não dê leite para o cachorro, muito menos doces e uvas, que são alimentos que mais levam o animal de estimação para o veterinário.
3. Não abra mão da qualidade da ração
É muito importante que tenha o cuidado de escolher ração de qualidade, de marcas reconhecidas ou que foram indicadas por seu veterinário. Elas podem até ser mais caras, mas normalmente atendem necessidades nutricionais de seu pet.
Ao utilizá-las, é possível garantir que seu cachorro tenha uma melhor qualidade e expectativa de vida, bem como um menor risco de deficiência nutricional e de desenvolvimento de doenças. Portanto, valem a pena a compra.
4. Dê a quantidade certa de ração
É comum que os donos de pet deem alimento em excesso para seu cachorro, ou seja, acima da quantidade recomendada. No entanto, dar mais ração não significa manter o animal bem nutrido.
Em casos de excesso de alimento, o cachorro pode ficar com sobrepeso ou obesidade. Nessa situação, há um maior risco de apresentar problemas articulares e locomotores, bem como aumento de triglicérides e colesterol no sangue. Outra complicação muito comum é a dificuldade de respiração.
Se o caso de obesidade for mais avançado, certamente terá gastos elevados para resolvê-lo. O tratamento envolve a adoção de uma dieta especial, prática de exercícios leves e fisioterapia (dependendo do caso).
Mais uma vez, vale a pena reforçar o oferecimento de uma ração de qualidade. As de linha premium e super premium, por exemplo, são desenvolvidas para satisfazer seu pet plenamente com a quantidade ideal para ele. Portanto, siga a recomendação de porção da embalagem e não dê mais do que o indicado.
5. Tenha o costume de higienizar comedouros
Os comedouros são aliados na alimentação dos cachorros e é importante mantê-los higienizados. Eles podem acumular fungos, bactérias e outros patógenos, colocando em risco a saúde de seu pet.
Portanto, assim que seu cão terminar a refeição, faça a limpeza do comedouro, evitando reutilizá-lo sem uma higienização adequada. Se tiver mais animais de estimação em casa, use um comedouro para cada um.
Sinais de desnutrição no cão
Quando o cão está desnutrido, ele apresenta sinais específicos, alguns fáceis de serem identificados pelo dono. Se houver deficiência proteica, por exemplo, o animal terá falta de energia e problemas nos músculos, ossos e cartilagem.
Caso seja uma deficiência de vitaminas, o pet pode apresentar envelhecimento celular precoce e problemas de visão e pele, coagulação do sangue, no sistema nervoso, entre outros.
Os sintomas mais comuns costumam ser baixa imunidade, queda de pelo, anormalidades na pele, mudança na cor da língua, desmaios, apatia e problemas neurológicos. Ao identificá-los, encaminhe seu pet para o veterinário o quanto antes para saber como proceder.
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